Não! Não existem barreiras para a transformação dos bioplásticos compostáveis, podendo estes passar pelos processos convencionais de extrusão, injeção, sopro, termoformagem, entre outros.

É evidente que cada material possui suas particularidades, de maneira geral, com os devidos ajustes, o processo e o ferramental são similares aos dos plásticos convencionais.